Já está virando uma triste rotina a falta de energia em Bom Jesus , mas desta vez passou de todos os limites, mais de 24 horas no escuro, causando imensos transtornos.

Quando apagou-se  a luz por volta das 16 horas desta sexta-feira (7) , já sabíamos que iria demorar, porém não desse jeito. 

Tarde se foi, chegou a noite, amanheceu e nada de luz, comerciantes quantas perdas, na geladeira o que tinha se foi, e os doentes com esse calor.. remédios que precisam ser refrigerados como insulina estragaram, também alimentos não perecíveis.

A população não aguenta mais e exige uma solução imediata para essa situação.

Perguntei ao  presidente da OAB de Bom Jesus do Itabapoana Dr Túlio Fiori o que falta pra Enel parar de prestar um péssimo serviço ao nosso município ?


“ Que as autoridades públicas precisam cobrar da ENEL e também investigar. Os investimentos que foram feitos nos últimos anos nas redes,na equipe de socorro , nos postos de atendimentos ao público , o SAC da Enel não funciona, a gente liga e eles não nos informam , a prestação de comunicação para a população , esse tempo todo que ficamos sem energia a Enel não deu informação nenhuma em suas redes sociais. O que a gente precisa é de uma efetiva atuação das autoridades públicas realizando a fiscalização de fato desta prestação de serviço da Enel e cobrando as melhorias que são necessárias para que não voltemos a sofrer mais do que já estamos sofrendo ao longo dos últimos anos”.


E continuou.


“ Eu vou expedir ofícios para a ANEEL para cobrar a fiscalização efetiva principalmente em Bom Jesus, na nossa cidade é constantemente e também vou encaminhar ofício para a VIVO, para que ela possa equipar a torre com gerador, bateria , para que a torne autônoma quando faltar energia porque senão a gente fica totalmente desconectado do mundo “.


Realmente o que Dr Túlio pontuou é que todos os bonjesuenses estão esperando ação efetiva das nossas autoridades para que a Enel acabe de prestar um péssimo serviço a nossa população, porque a conta chega regularmente todo mês. Sem mais!


Por: Silvana Venâncio 




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