O advogado Luciano Rodrigues, de 43 anos, morreu após sofrer uma parada respiratória antes de passar por uma cirurgia de desvio de septo, nesta segunda-feira (28), em Campos. A informação é da sócia do advogado, a também advogada Cíntia Pedrosa. De acordo com Cintia, através de informações do prontuário do Luciano, ele não resistiu à indução da anestesia geral antes do procedimento cirúrgico, que seria realizado no Hospital da Unimed.

Segundo informações de um documento prévio de laudo que a Folha teve acesso, algumas causas são apontadas como: tromboembolismo pulmonar, broncoespasmo

severo e choque cardiogênico.

Luciano era natural do Rio Grande do Sul, mas morava em Campos há alguns anos. Como advogado desta seccional, a 12a Subseção da OAB-Campos emitiu uma nota nas redes sociais lamentando o falecimento de Luciano e prestando condolências à família.

"A 12ª Subseção da OAB lamenta profundamente e se solidariza com a família neste momento difícil. Rogamos a

Deus conforte os corações de todos nesse momento de dor, disse a nota.

Na publicação, que soma mais de 60 comentários, vários colegas de profissão também lamentaram a morte de Luciano. Entre eles, o presidente da OAB Campos, Filipe

Estefan. "Meus sinceros sentimentos aos familiares e amigos", disse Estefan.

"Meu amigo, meu sócio e meu irmão de caminhada. A vida sem você é muito difícil. Muita paz onde você está.

"Meu amigo, meu sócio e meu irmão de caminhada. A vida sem você está muito difícil. Muita paz onde você está.

Melhor lugar possível com certeza", disse a sócia Cintia Pedrosa.

Luciano deixa esposa e duas filhas. O velório do advogado acontece nesta terça-feira (29) no cemitério Campo da

Paz. O sepultamento será na quarta (30), às 09h.

A Folha entrou em contato com a Unimed para saber o que pode ter causado a parada respiratória. Em nota, a unidade lamentou o óbito do advogado e disse que, para preservar os familiares nesse momento, em razão das Leis referentes à Proteção de Dados Sensíveis (LGPD), não pode fornecer detalhes dos atendimentos de seus usuários. Sem mais!


Por: Silvana Venâncio 


Fonte: folha 1


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